METAL CONTRA AS NUVENS
É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.
É... tive vontade de ler músicas do Legião Urbana. Por qual motivo eu não sei, mas gostei da idéia assim mesmo.
Essa foi a primeira até então. Me lembrando de um certo problema meu. O que me condenou foi o
"Não deixe nada pra depois..."
Mas agora deixa, agora é só o
"Não me entrego sem lutar... não aprendi a me render, que caia o inimigo então."
É... meu metal foi de para-raio.
Beijo, beijo, beijo
TCHAU!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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